Framework, Vídeo Still | © Sérgio Marques
Escrever. Apagar. Voltar a escrever e repetir a ação.
Quais os motores que estimulam o jogo da auto-reflexão, quando a sociedade reforça a estrutura do capitalismo, a alienação do trabalho e o individualismo, reduzindo tudo a mera mercadoria?
Escrever. Apagar. Uma memória que se aclara, um corpo que se define.
O que resta para demonstrar e ao mesmo tempo construir um lugar fundamental?
Neste processo de questionamento não esqueço, naturalmente, a poética do tempo e do lugar em que me encontro. The show must go on!
Ficha técnica
Concepção e Interpretação Mário Afonso
Edição Audio Bruno de Azevedo
Música “Splanky”, Cout Basie
Produção Carta Branca
Agradecimentos
Eduardo Quinhones Hall, Luis Filipe Correia, Marília Maria Mira, Miguel Pereira, Sofia Campos, Teresa Dias
Apoios
CML – Câmara Municipal de Lisboa, CENTA – Centro de Estudos de Novas Tendências Artísticas, Forum Dança, O Rumo do Fumo, TNDMII – Teatro Nacional Dona Maria II
Solo 35 minutos